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quanto soteldo tem de altura,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas.."O tom cáustico do livro o afastava muito dos exemplos nacionais de idealização romântica, enquanto seu humorismo ziguezagueante, a sua estrutura insólita impediam qualquer identificação com os modelos naturalistas.,Em sua ''História da Literatura Brasileira'', lançada em 1906, onde reserva o capítulo final exclusivamente para Machado de Assis, José Veríssimo aposta também na influência bíblica do Eclesiastes. De fato, estudos posteriores revelaram que Machado não só era grande leitor do Eclesiastes como este fora o seu livro de cabeceira até a morte. Sobre tal influência, escreveu Veríssimo: "As ''Memórias póstumas de Brás Cubas'' são a epopeia da irremediável tolice humana, a sátira da nossa incurável ilusão, feita por um defunto completamente desenganado de tudo. (...) A vida é boa, mas com a condição de não a tomarmos muito a sério. Tal é a filosofia de Brás Cubas (...) Desta arriscada repetição do velho tema da vaidade de tudo e do engano da vida, a que o Eclesiastes bíblico deu a consagração algumas vezes secular, saiu-se galhardamente Machado de Assis. Transportando-o para o nosso meio, incorporando-o no nosso pensamento, ajustando-o às nossas mais íntimas feições, soube renová-lo pela aplicação particular, pelos novos efeitos que dele tirou, pelas novas faces que lhe descobriu e expressão pessoal que lhe deu.".
quanto soteldo tem de altura,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas.."O tom cáustico do livro o afastava muito dos exemplos nacionais de idealização romântica, enquanto seu humorismo ziguezagueante, a sua estrutura insólita impediam qualquer identificação com os modelos naturalistas.,Em sua ''História da Literatura Brasileira'', lançada em 1906, onde reserva o capítulo final exclusivamente para Machado de Assis, José Veríssimo aposta também na influência bíblica do Eclesiastes. De fato, estudos posteriores revelaram que Machado não só era grande leitor do Eclesiastes como este fora o seu livro de cabeceira até a morte. Sobre tal influência, escreveu Veríssimo: "As ''Memórias póstumas de Brás Cubas'' são a epopeia da irremediável tolice humana, a sátira da nossa incurável ilusão, feita por um defunto completamente desenganado de tudo. (...) A vida é boa, mas com a condição de não a tomarmos muito a sério. Tal é a filosofia de Brás Cubas (...) Desta arriscada repetição do velho tema da vaidade de tudo e do engano da vida, a que o Eclesiastes bíblico deu a consagração algumas vezes secular, saiu-se galhardamente Machado de Assis. Transportando-o para o nosso meio, incorporando-o no nosso pensamento, ajustando-o às nossas mais íntimas feições, soube renová-lo pela aplicação particular, pelos novos efeitos que dele tirou, pelas novas faces que lhe descobriu e expressão pessoal que lhe deu.".